Comitê tem gestores dos setores público e privado

As empresas que voluntariamente se inscrevem no prêmio Empresa Pró-Ética são avaliadas por um comitê gestor, formado por representantes dos setores público e privado.

Ao todo, são dez integrantes: Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União, Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, CNI (Confederação Nacional de Indústrias), Febraban (Federação Brasileira de Bancos), BM&F Bovespa, Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), Ibracon (Instituto de Auditores Independentes do Brasil), Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e, recentemente, ETCO (Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial).

"Então, o ministério faz uma análise prévia. A partir daí, ele leva para o comitê gestor algumas questões pontuais para nós decidirmos o que for necessário", explica João Marcos Castro da Silva, gerente de auditoria da Apex e membro do comitê gestor do Pró-Ética.

Castro da Silva afirma que até pouco tempo atrás os critérios de avaliação eram mais objetivos; atualmente, está mais subjetivo.

"Hoje a análise tem um caráter mais subjetivo, e o comitê avalia um conjunto de instrumentos. Por exemplo, antes era recomendável que as empresas publicassem suas demonstrações contábeis. Mas o que fariam as empresas que não estavam na Bolsa? Deveriam ser excluídas da premiação?", conta.
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