COE é opção para aumentar o potencial dos rendimentos sem o risco de perder o dinheiro aplicado

O brasileiro avesso a riscos e que tem dificuldade de compreender os altos e baixos das Bolsas de valores já pode contar com uma nova classe de investimentos que permite unir a segurança similar à da renda fixa (como a poupança e fundos conservadores) e os ganhos potenciais da renda variável (ações, câmbio etc.). São os COEs com capital 100% protegido.

Essa modalidade de investimento, bastante comum nos EUA e na Europa, tem atraído cada vez mais brasileiros que buscam rentabilidades maiores que as da poupança e de fundos.

A nova caderneta de poupança (com depósitos feitos depois de 2012) deve fechar 2018 com rendimento próximo dos 4,5%. Fundos de investimentos com baixo risco devem ficar perto disso, descontadas as taxas de administração e o imposto de renda.

Já alguns COEs permitem exposição a ativos com potencial ilimitado de crescimento (ações de empresas globais, fundos de investimentos internacionais ou mesmo câmbio) sem o risco de perder o principal investido. Ou seja, em caso de COEs em que você participa da alta dos ativos, como o capital é protegido, se esses ativos se valorizarem, seu dinheiro cresce com eles. Se se desvalorizarem, você recebe seu dinheiro de volta. Sem taxas.

Alguns COEs garantem ainda uma rentabilidade mínima _mesmo que os ativos se desvalorizem, você recebe o que aplicou mais uma correção prefixada.

Por exemplo, um COE atrelado a ações de empresas internacionais, com prazo de sete anos e que tem uma taxa prefixada de 45%. Se, passados os sete anos as ações dessas empresas tiverem se desvalorizado, o investidor receberá o que investiu mais 45% (taxa prefixada). Para um investimento de R$ 10 mil, receberia R$ 14.500, menos o imposto de renda.

Se as ações se valorizarem, receberá além disso o percentual de crescimento delas. Na hipótese de valorização de 30% no período, os mesmos R$ 10 mil virariam R$ 17.500 (45% prefixados mais 30% de valorização). Ganho total de 75%.

Acesse o site da XP para conhecer algumas oportunidades.

RENDIMENTO A CADA SEIS MESES

Outro exemplo são COEs que, também atrelados a ações de empresas globais, apresentam verificação periódica, a cada seis meses, para averiguar se todas as ações estão subindo ou caindo.

A XP teve recentemente em seu portfólio um COE atrelado a ações das seguintes empresas: Alibaba, Amazon, Netflix e Disney. Ele teve início em novembro de 2017. Seis meses depois, na primeira verificação, as ações tinham se valorizado, o COE foi encerrado e os investidores receberam um rendimento de 8,15% sobre o valor aplicado*. Mais que o dobro do que teriam obtido em uma aplicação como um fundo DI.

Para nenhum desses produtos é necessário muito dinheiro. As aplicações são a partir de R$ 5.000, e os prazos variam de dois a sete anos.

"É fácil e simples investir nos COEs. Eles oferecem a oportunidade para o investidor brasileiro se expor a diversos ativos internacionais que ele não teria acesso sem ser via COE e a partir de R$ 5.000", afirma Maitê Kattar, head de COE da XP Investimentos, líder de mercado de COE no Brasil.

"É uma ótima alternativa principalmente para o investidor mais conservador, pois é possível acessar mercados de maior risco com o capital protegido. Fica ainda mais atrativo no ambiente brasileiro de juros baixos", completa.

Ao fazer investimentos, é sempre bom contar com profissionais experientes. A XP é a líder nacional na distribuição de COEs. Trabalha com os principais emissores de COE no mundo, o que permite acesso às melhores oportunidades, seja no Brasil seja no mundo.

Vale lembrar que as aplicações em COE não contam com a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), o que significa dizer que há o risco de crédito do emissor. Por isso, a XP trabalha apenas com emissores de primeira linha.

A consulta no site da XP é muito fácil. Se restarem dúvidas, você pode ainda contar com o auxílio dos assessores XP na hora de definir o melhor produto para o seu perfil.

*A MENÇÃO A RENTABILIDADES PASSADAS NÃO É GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE LÍQUIDA DEPENDE DA TRIBUTAÇÃO APLICÁVEL.